Subiu o número de atletas de competição e foram integrados milhares de recreação e lazer. Fernando Gomes, Presidente da FPF, destaca “crescimento alargado e global”
A FPF ultrapassou os 197 mil praticantes federados, num recorde absoluto do valor alguma vez atingido em Portugal.
Este mês de julho de 2018 entra para a história da FPF como o melhor de sempre no capítulo dos praticantes federados, com um duplo recorde: pela primeira vez, os praticantes de competição passaram a barreira dos 180 mil (180.976). A estes devem somar-se os praticantes de recreação e lazer entretanto integrados na Federação (16.157), o que permite ultrapassar a fasquia total dos 197 mil futebolistas – são, neste momento, exatamente 197.133.
A integração dos praticantes de futebol e futsal de recreação e lazer corporiza o cumprimento da Lei de Bases da Atividade Física e Desporto conforme foi definida pelo decreto lei 45/2015, de 09 de abril. Durante o último ano a FPF assinou protocolos de integração com vários municípios, entidades formadoras e as associações distritais e regionais.
Estes valores reforçam um caminho de forte subida nos praticantes federados: no início de 2017 foi ultrapassada a barreira dos 170 mil; em março do ano passado tinha sido batida a fasquia dos 175 mil praticantes federados.
Para o número de praticantes de competição continuam a contribuir fortemente as atletas femininas (já próximas das 9 mil) e os jogadores de futsal (mais de 32 mil), registando-se forte crescimento nos praticantes jovens (acima dos 20% no futebol feminino).
Fernando Gomes, Presidente da FPF, destaca: “Estes números revelam um crescimento sustentado e constante em todas as dimensões do Futebol Português -nos homens e nas mulheres, nos seniores e nos praticantes jovens, no futebol, no futsal e no futebol de Praia, em todas as associações distritais, das maiores até às mais pequenas, e agora também, de forma muito vincada, no âmbito da recreação e lazer. Esta dualidade competição/recreação é muito importante para todos os agentes envolvidos, sobretudo os próprios atletas, que passam a praticar futebol dentro de todas as normas de segurança e saúde.”
“Este crescimento alargado e global”, reforça o Presidente da FPF, “é mais uma prova de que somos Muito Mais Que Uma Federação”.