Federação Portuguesa de Futebol, em colaboração com o Banco BPI e a Fundação “la Caixa”, concedeu 20 bolsas na segunda edição do programa de apoio financeiro.
O segundo programa de bolsas de estudo para jogadoras da Liga BPI, lançado pela Federação Portuguesa de Futebol em colaboração com o Banco BPI e a Fundação “la Caixa”, foi integralmente preenchido.
Foram 20 as futebolistas que preencheram os requisitos e, assim, acederam ao número total de bolsas disponibilizadas, numa iniciativa que pretende assegurar condições financeiras às atletas que conciliem a sua atividade curricular e o seu compromisso com o futebol.
Na edição anterior, 19 atletas de oito clubes receberam estes apoios e registaram uma média de 16.61 valores, mostrando que é possível seguir um percurso formativo de excelência em simultâneo com uma carreira desportiva de alto rendimento.
Tanto a FPF como o BP e a Fundação “la Caixa” acreditam que assim ajudarão as futebolistas a atingir o seu potencial dentro e fora do campo e a ultrapassar os desafios financeiros ou logísticos que possam encontrar, abrindo novas perspetivas na vida das jogadoras.
As bolsas foram atribuídas por um júri composto por elementos da FPF, que elegeu as candidatas a Licenciaturas ou Mestrados por critérios de mérito e aproveitamento estabelecidos através de um regulamento público. O usufruto das mesmas tem efeitos no presente ano letivo.
A Federação Portuguesa de Futebol e o BPI iniciaram a sua ligação em 2018 com um acordo alargado de patrocínio às Seleções Nacionais A de futebol, masculina e feminina, e da Seleção Nacional de sub-21, tendo ainda o Banco oferecido o “naming” à principal competição feminina de futebol, a Liga BPI. Além disso, o BPI também apoia as seleções jovens e desenvolve várias iniciativas de responsabilidade social em conjunto com a FPF.
A Fundação “la Caixa”, que se associou a este programa com base nos seus propósitos sociais, iniciou a atividade em Portugal em 2018, como consequência da entrada do BPI no Grupo CaixaBank. Em 2024, a Fundação destinou 50 milhões de euros a projetos nas áreas da Solidariedade Social, Investigação Científica, Educação e Cultura.