De volta a um assunto que já foi objeto de estudo no Portugal Football Observatory, desta vez para ouvir um professor de Ciências do Desporto que o tem trabalhado de forma aprofundada.
Carlos Almeida é professor no Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes, em Portimão, e tem dedicado muito do seu tempo de investigação ao efeito da idade relativa, que esteve na base, em maio, do terceiro estudo do Portugal Football Observatory.
No 32.º episódio do podcast “Ciência e Futebol” falamos sobre este efeito e possíveis formas de o combater, desde o agrupamento de jogadores por estatuto maturacional, em vez da idade cronológica, à eventual criação de competições apenas para jogadores nascidos no último trimestre do ano ou que apresentem desenvolvimento maturacional mais tardio.
Carlos Almeida chega a dar exemplos de dois internacionais portugueses, nascidos no segundo semestre do ano, que foram escapando aos “radares” durante o processo de formação e hoje são talentos firmados na Seleção Nacional.
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